Em Roma -
Antes de fundarem uma cidade, os romanos colocavam rebanhos de ovelhas pastando
por longos períodos nos terrenos escolhidos, depois sacrificavam os animais para
analisar o fígado. Também na história de Roma, vários historiadores referem-se
ao uso de Varetas de salgueiro para descobrir águas subterrâneas.
A Bíblia
faz alusões ao uso de varetas, chamadas pelos hebreus de "vara de
Jacó". Moisés quando fez verter água da pedra, usou um bastão que se
inclinou para baixo para indicar a presença de veio de água. (texto da Bíblia)
Antes dos
hebreus, no Egito, escavações realizadas nas tumbas do Vale dos Reis,
comprovaram a existência de varinhas e pêndulos. No âmbito das energias de
forma, vislumbramos o alto grau de conhecimento desse povo, nas magistrais
pirâmides, cercadas de misticismo e ocultismo, mas que encontra a razão nas
fórmulas matemáticas, e nas ondas de forma.
Além dos
já citados, temos registros dessa prática nos hindus, persas, etruscos,
polinésios, gregos e gauleses.
Na Idade
Média a radiestesia foi usada na prospecção de minérios. Em 1556, o médico
alemão Georg Bauer publicou em latim o livro "De re metallica" (dos
metais) sobre prospecção mineral. Diz que os mineiros usavam varetas
(forquilhas) de diferentes árvores para a busca de minérios: aveleira para a
prata, freixo para o cobre, pinheiro negro para o chumbo e o estanho. Para o
ouro e a prata preferiam varetas de ferro.
No final
do século XVII a rabdomancia ou a futura radiestesia, espalhou-se por toda a
Europa. Em 1892 o Abade Alexis Bouly criou o termo radiestesia.
Em 1919,
Mermet, que era conhecido como o "príncipe dos radiestesistas", criou
a telerradiestesia, inspirado no trabalho do Abade Paramelle, que achava fontes
através de mapas.
Em 1920,
uma comissão da Academia de Ciência de Paris elaborou um parecer favorável à
radiestesia. Os ilustres cientistas declararam. A ciência do porvir e de bom
grado nós patrocinamos a radiestesia.
Em 1933,
realizou-se o Congresso Internacional de Avignon, com a participação de onze
países e a consagração do termo Radiestesia.
Em 1935, a
Maison de la Radiesthésie publicou o famoso livro de Mermet "Comment
j'opère", considerado a bíblia dos radiestesistas.
A partir
de meados do século dezenove, a Radiestesia passa por um expurgo das
superstições, e começa a ser estudada cientificamente, com apoio em métodos
experimentais. A palavra "Radiestesia" sugere que essa ciência se
relaciona com "radiações", "raios", cuja natureza ainda se
desconhece. Não é eletricidade nem magnetismo, embora essas radiações tenham
conotação com essas duas forças. Aliás, o raio radiestésico é passível de
reforço tanto pela eletricidade quanto pelo magnetismo.
Hoje, na
Europa, existem milhares de médicos radiestesistas, que se reúnem em
sociedades, demonstrando, assim, o alto conceito com que encaram os recursos da
Radiestesia, não sendo rara a cooperação entre bons radiestesistas e eficientes
facultativos.
A Radiestesia
é uma ciência que detecta todos os tipos de manifestações energéticas. É a
maneira de detectar ou melhor descobrir objetos ocultos, doenças, alimentos e
medicamentos adequados, e desgaste de energia no corpo humano, seja nos setores
psíquicos ou físicos.
A sintonia
entre o operador radiestésico e o objetivo é explicada pelo fenômeno já
conhecido da ressonância, aprendido por todos os estudantes nos tratados de
física elementar e que pode ser comprovado facilmente por qualquer pessoa.
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